quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Hoje está calor, hoje está um sol radioso. Depois de enunciar os dois adjetivos anteriores lembrei-me de o dia de hoje ser uma jornada propícia para ir explorar de forma vadia o que foi a Operação Condor... Digo de forma vadia, porque tenho andado a estudar o grande filósofo Agostinho da Silva. George Agostinho da Silva perfilhava a ideia de uma vivência livre que desse lugar a uma criatividade que não fosse castrada pela sociedade militar em que vivemos, uma autêntica sociedade da produção, em que a nossa profissão é a nossa arma. falei em esmiuçar a Operação Condor e de forma vadia já resvalei para filosofias não utilitaristas. A Operação Condor foi uma etapa de grande violência vivida principalmente nos anos setenta e oitenta nos países sul americanos Agostinho da Silva serve-me de guia filosófico nest post porque ele no tempo salazarista teve que sair de Portugal por se ter recusado a assinar um documento onde declarava não ser comunista, mas ele disse que não era naquela data comunista mas não queria estar impedido em qualquer momento da sua vida ter a liverdade de resolver ser comunista. Chamei à colação Agostinho da Silva para me guiar neste comentário, porque nas ditaduras sul americanas que perpetraram a Operação Condor o objetivo que perseguiam de forma maquiavélica era liquidar tudo o que fosse comunista.
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terça-feira, 7 de agosto de 2012
Hoje escrevo aqui com o fito de apelar a que as pessoas pesquisem no Youtube acerca de uma temática que é a dos Donos de Portugal. Com esta pesquisa irão aperceber-se de como em Portugal as castas estão bem cristalizadas e até parece que vivemos num autêntico sansara, ou seja, não conseguimos sair da mesma casta, a casta dos intocáveis ou dos párias. Por haver uma tão expressiva similitude entre o status quo vigente em Portugal e o que se vive, ou melhor vegeta, ou ainda melhor, o que se mortifica na Índia é que os pseudo políticos de Portugal andam por aí a magnificar a civilização do Ganges. Sem dúvida que aqui não se consegue romper com o ciclo incessante das reencarnações, aqui ainda não chegou nenhum Sidarta Gautama para nos ajudar a atingir o Nirvana. e de certeza que não será com roedores como cicerones que alcançaremos o moksha de modo a que os párias cheguem ao topo da pirâmide social. Até porque os párias desejam uma pirâmide horizontal e Transformar uma figura geométrica, ou melhor desconfigurar essa figura com um vértice para se transformar numa linha horizontal é façanha que não está ao alcance de qualquer um, mas apenas de um ser com dons de prestidigitador. Sabe-se como os deputados são ilusionistas, mas assim tanto, nem os que têm a capacidade de operar o truqe da multiplicação de moradas no distrito de Santarém e que vivem em Lisboa, mas com esta manigância da multiplicação objetivam apenas mais umas subenções estatais, porque as das viagens fantasmas foram coisa minguada para arrostar estes dias de crise. E esta retórica toda que elenquei anteriormente serviu apenas para sublinhar que ainda hoje vivemos numa autêntica coutada, cuidado aos coelhos deste país que mesmo em zona protegida podem existir ataques às espécies cinegéticas. Os ruidores nunca devem olvidar que até as mais viçosas relvas poderão ser apenas um pretexto para um repasto indigesto. A China ou a Índia com os seus salários miseráveis e as suas condições de vida infra humanas jamais poderão ser paradigma de vida a invejar por qualquer ser humano deste planeta, mesmo seres humanos com vivências quotidianas como os da Somália ou da Eritreia. Finalizo pedindo para substimarem a minha petulância sob a forma de pedantismo que me levou a plasmar neste comentário termos sânscritos, mo meu caracter parlapatão a isso me obrigou.
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sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Viva à História que é a nossa memória colectiva. Quem tiver dúvidas disto que leia o livro de José Cardoso Pires: "Deprofundis Valsa Lenta". Esta obra narra uma experiência na primeira pessoa aquando do seu AVC e eu transporto esta sua experiência quando ele ficou com a por si chamada memória branca para comparar essa falta de memória à ausência nos dias de hoje à falta de conhecimento da História.
Afinal o Relvas é Doutor ou não?Tenho vindo a apreceber-me que depois da escandalosa fuga de informação que permitiu saber-se como o Relvas conseguiu a licenciatura que os jjornalistas já não denominam o Relvas por Dr., ou quando o designam por Dr. o fazem mudando o tom de voz! Quer isto dizer que para o chamar de Dr. tem que accionar o hemisfério direito do cérebro e sentem qualquer coisa de desagradável, tipo engolir um sapo.
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