domingo, 27 de setembro de 2009
Uma reflexão de humor filosófico reflectido à sombra de uma azinheira!
de futebol, e então comecei a fazer elucubrações diurnas sobre os eufemismos utilizados: convencionou-se chamar invisual a um cego e porque não se chama
inaudio a um surdo ou inverbal a um mudo?... E já agora porque se chama juízes de campo aos árbitros? e o cego sou eu...
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
análise auto-fágica de um sportinguista não sectário
apelo aos moderadores para moderarem fanatismo...
benfica ma obsessão ou revolta contra um mundo à margem das leis
terça-feira, 1 de setembro de 2009
profanação de cadáver é crime, benfica que crime hediondo!
sexo, um prémio do demiurgo para perpetuar a espécie!
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
a mais forte discriminação brota e medra no seio das próprias famílias
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
porque deus terá que ser forçosamente bom?
domingo, 9 de agosto de 2009
discrepâncias entre um ceguinho e um amblíope normovisual
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
carros para cegos ou cegos para carros!
sportinguista protesta, eu acuso
as leituras de um ceguinho... e alentejano
domingo, 2 de agosto de 2009
e que tal questionar nietzsche?
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Era da retórica e da imagem, mais vale dizer do que fazer!
sexta-feira, 17 de julho de 2009
eles falam falam, mas não fazem nada
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Reflexões existencialistas de um cego ateu
terça-feira, 30 de junho de 2009
sexta-feira, 12 de junho de 2009
pc filia, abuso de pcs menores
sábado, 23 de maio de 2009
leituras de maquiavel ou um povo com uma estética amoral
está a findar-se o amor romântico
O amor romântico está a finar-se, este amor que durava há cerca de oitecentos anos está a ser postergado pelas mulheres, pois os homens há muito que o tinham preterido, isto tuso porque estamos a deixar a sociedade patriarcal, agora as mulheres também já querem fazer do sexo uma diversão, uma auto-recriação, enfim um prazer, e deixar o espartilho do casamento que logo entrava numa rotina enfadonha, agora podem querer um homem para fazer amor, outro para fazer sexo selvagem, e outro para lhe provocar estimulação intelectual ou estética; e assim está caduco o amor cortês dos trovadores provençais, são os custos da emancipação feminina, mas não será porventura novidade este comportamento feminino, como seria nos primeiros passos da nossa evolução hominídea, plausivelmente no início nem se associaria o fazer sexo ao ter filhos, no princípio talvez nem o homem soubesse que tinha parte e acção na concepção dos bebés, isto quando ainda era caçador recolector, só aquando da sua fixação junto da mulher, quando começou a agricultura, começou-se a verificar que os nascituros seriam fruto do coito sexual, por isso insto não será promiscuidade, pois a promuiscuidade será antes um conceito cultural, um ultrapassar de tabus instituídos, mas o mundo está em permanente mudança, ou antes num eterno retorno à moda nietzschiana?