quinta-feira, 3 de setembro de 2009
benfica ma obsessão ou revolta contra um mundo à margem das leis
sabes porque essa propensão para discutir o slb? porque o benfica desde sempre foi o clube do regime, bandeira do estado novo, e que sempre viveu à margem do estado de direito, existindo leis especiais para o benfica, não tenho nenhuma obsessão pelo benfica, não tolero é que se movimente noutro código legislativo, mas não é caso único no mundo todos os regimes têm oou tiveram o seu culbe emblemático para usar como bandeira propagandistica, o real madrid no ignóbil regime franquista, o nuremberga no nazismo ou o steua de bucareste na roménia de tchausescu, mas aqui ao fim de trinta e cinco anos da revolução dos cravos já era tempo de não haver filhos dilectos do regime e as leis serem iguais para todos. provavelmente não foi por acaso que o pinto da costa urdiu a teia que urdiu no bafon do futebol português. agora um pequeno rlato ilustrativo de como se processava a lisura no futebol luso os finais da década de cinquenta: no ano de 1959 chegou-se à última jornada do campeonato cá do burgo com dois clubes iguais em pontuação e iria-se decidir o campeonato pela diferença de golos, o fcp estava em vantagem em relação ao slb, o porto iria a torres vedras defrontar o torriense e o slb receberia na sumptuosa luz o clube do oligarca alfredo da silva a cuf do lavradio do barreiro, os jogos começam e o porto vai ganhando e termina o jogo vencendo por 3 a zero, os jogadores nortenhos mantém-se em campo à espera que termine o infindável prélio da luz, recebem as incidências e que incidências do jogo disputado na capital lisboeta através da rádio, o nervosismo apodera-se das hostes portuenses, é que o benfica aproxima-se perigosamente do score necessário para ganhar a liga, o resultado já vai em oito a um, já passsa oito minutos dos noventa regulamentares e o honorável inocêncio calabote não termina a partida, partida que já tinha tido estranhas ocorréncias várias grandes penalidades contra a cuf, e que penalidades bem forjadas, o guarda-redes da cuf havia sido substituido por comportamento suspeito de colaboracionismo às hostes adversárias, mas enfim lá terminou o jogo e o porto foi campeão... mesmo com tanta colaboração vermelha não deu para dar de mão beijada mais um título ao clube do regime! nesta deslocação à cidade do centro oeste português veio à boleia um jovem da cidade invicta que iria ser proiminente no futebol mundial apartir da década de oitenta, até se diz que foi apartir deste episódio que ele decidiu que para destornar a hegemonia benfiquista não poderia ser de forma genuína e teria que criar uma rede a margem das leis para lutar de igual para igual com os antagonistas vermelhos.
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