quinta-feira, 6 de novembro de 2008

sobre a morte suave, eu não decido pelos outros

Sobre a eutanásia eu não tenho a arrogância de decidir, isso é matéria para a toda poderosa igreja, aquela instituição que tudo sabe, tudo pode, enfim tudo, tudo... na esteira do seu inventor, aquele que lhe registou a patente, como podemos querer decidir sobre o sofrimento de terceiros em nome de ideologias ou melhor pseudo-ideologias que assentam numa fundação mítico-religiosa, nascida de narrativas do foro do mirífico, do maravilhoso, apenas para adormecer o povo, para que ele não se aperceba da miséria , da exploração que vive subjugado a uns quantos previligiados de políticos, aristocratas e sacerdotes. assim inventaram este estratagema, diga-se de magnífico ardil e imaginação, e assim têm domado o povão durante a história. e agora até querem obrigá-lo a viver para além do razoável em nome de ser um fruto do todo poderoso, basta de humilhação.

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