segunda-feira, 10 de novembro de 2008

arrogância de decidir quando não se sente

pronuncio-me mas não devia fazê-lo, porque penso que este é tema só para quem o sente na pele, por isso acho que dviamos ser os próprios legisladores da nossa vontade.mas que arrogância, ninguém pode vir dar palpites sobre o que se deve fazer numa situação de sofrimento limite, quem somos nós ou muito menos a igreja, que é o modelo de tudo o que não se deve fazer, se não estamos nessa situação de extremo sofrimento como nos podemos dar a leviandade de querer legislar sobre um assunto do foro estritamente pessoal e existencial, quanto a igreja não poder ir contra aos seus ideais, não defender a morte, pois eles perconizam que a vida é o valor supremo, e a vida dos judeus no tempo da inquisição não era também vida, ou porque os judeus repudiaram jesus de nazaré já não são filhos do criador, e a sua vida não tem valor divino. que hipócritas são esses ostensivos e jactantes do vaticano... para finalizar cito o neurologista português antónio damásio que vem corrigir descartes que dizia penso logo existo, damásio diz: sinto logo existo, e eu acrescento sinto, penso e decido não existir por esta vida que se tornou um suplício, podiam ser estas palavras as de uma pessoa a pedir a eutanásia.

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